quinta-feira, 31 de março de 2016

Crônicas de gelo e fogo - A dança dos dragões | GeorgeR. R. Martin - Ela




Foto: por @tipocoelhos
As crônicas de gelo e fogo: A dança dos dragões

Autor: George R. R. Martin

Editora: Leya
Edição: 2014/976p.


Terminei este livro e fiquei um bom tempo catatônica.
Aquela sensação de vazio pós livro, sabe? Levei um mês para lê-lo. E olha que foi um mês de muita dedicação, mega empenhada em cada uma das 920 páginas (sem considerar as informações sobre as casas no final).
Pois então...
Eu já disse em uma publicação anterior que eu primeiro vi a série e depois li o livro, buscando informações que a série pudesse ter deixado passar.
Vamos la: o quinto livro da série GOT  “A dança dos dragões” fala basicamente sobre a quinta temporada.
A cronologia de certa parte do livro é ao mesmo tempo que os acontecimentos do “Festim dos corvos”, onde vimos mais sobre o que se passava em Porto Real e menos sobre as terras distantes. A “Dança” nos mostra o que acontece no outros lados: em Meereen e na Muralha, até que na metade do livro, os dois se juntam.
Então vamos lá: uau!

Em contrapartida ao festim, que achei o mais chatinho dos livros até agora, a “Dança dos dragões” conseguiu reascender minha fissura pelo  mundo de Game of Thrones.
Li esse livro na esperança  de conseguir me antecipar à 6ª temporada que está para sair agora em abril, mas pra ser sincera... dos personagens mais “cativantes” não houve nada de diferente. Jon, Khaleesi, Cersei, para exatamente onde parou na série, então continuo ansiosa.
Em compensação... o que se passa com o Jaime é completamente diferente do que acontece na série. Vale muito a pena ler nem que seja por ele.
Outra coisa: Dorne ataca novamente. Puxa vida, Dorne foi muito menosprezada na série e no livro tem um desenrolar muito interessante. As serpentes de areia nem tanto – ouvi falar muito bem delas mas por enquanto elas estão tão nulas quanto na série – mas o príncipe Doran não é assim tão passivo como achamos e está fazendo a parte dele nessa guerra dos 5 reis.
Homens de ferro: eu já tinha falado que no festim eles apareciam e eu estava gostando, agora, mais do que nunca!Victarion Greyjoy, irmão do Balon e tio do Theon é um personagem simplesmente...interessante. Confesso que adorei ele, ele é um verdadeiro homem de ferro, pirata, forte, determinado e acho que vai ter um papel muito importante na história. Me surpreende eles não terem feito nenhuma menção a ele, mas como no trailer que saiu da 6ª temporada tem um enterro com o estandarte da Lula dos Greyjoy, pode ser que ele dê as caras agora. Ansiosa! Outra personagem que eu tinha comentado era a Asha Greyjoy. Nesse livro ela está pouca coisa mais apagada do que no anterior, mas ainda assim é uma personagem que já me ganhou.
A história do Tyrion e do Jorah é BEM diferente da série. Confesso que um pouco entediante, então eu entendo porque eles deram uma alteradinha na série. Mostra bastante da envolvimento deles com as companhias livres.
Agora... o Tyrion cruza com um personagem que é de EXTREMA IMPORTÂNCIA para esse jogo dos tronos e que deixa a gente completamente maluco. Quero ver o que vai ser feito na série para não terem dado pinta dele até agora.
O Bran vai pouca coisa além do que vimos na série. Mostra a trajetória dele em busca do corvo de 3 olhos e um pouco do que ele aprende lá: não muita coisa mais, mas bem bacana. A jornada até o corvo é bem interessante e no livro tem um personagem que ajuda eles que eu gostei muito, mas excluíram da série K
Sobre a Arya – temos  um pouco mais do que acontece na casa do preto e branco e é bem bacana, esse sim vai além do que acontece na série e embora não tenha tido um final impactante, da para conhecermos um pouco mais sobre os homens sem rosto.
Sobre a Khaleese, boa parte parte do que passa na série é fiel ao livro, mas gente...sempre o livro bate né? É bem legal como ficamos mais próximos dela, vemos as situações conflitantes sobre como governar cidades com costumes tão antigos e controversos ao que ela acredita, a paixão que tem pelo Daario e como abre mão disso pelo seu povo... é bem bacana! Além do mais, podemos conhecer mais sobre seu “fiel escudeiro” Sor Barristan Selmy que, ao contrário da série, tem um papel bem significativo para a Khaleesi.

A verdade é que a série é muito bem feita e fiel, mas o problema é que eles manipulam pra te levar aonde querem.
Por exemplo esses personagens que eles vão excluindo, gente que morre na série e não morre no livro e vice versa...
Acho SUPER VÁLIDO ler os livros sim, vai demandar tempo e exigir bastante dedicação, mas não tem nada como você ir assimilando informações, criando suas teorias.
Depois de ler este ultimo livro eu acessei dois canais no youtube: da Mikannn e da Carol Moreira. Elas tem uns vídeos mega interessantes sobre o mundo de Game of Thrones e, uma vez que terminou de ler a série, você pode se juntar às teorias conspiratórias: Quem é a mãe do Jon? Quem são as 3 cabeças do dragão?

Duro agora é ter de esperar até, só Os Sete sabem quando, o lançamento do sexto livro da série. To com aquela saudadinha saudável dos personagens, até sonhando com dragões...rsrs

Mas LEIAM! Recomento muito se não pelo conteúdo, pela experiência que é participar de uma jornada de uma série tão boa. A última vez que senti isso foi quando acompanhei ansiosamente os lançamentos dos últimos livros do Harry Potter e é uma sensação maravilhosa.

Nota: 5 de 5, sem dúvida. Pelo conteúdo, pela emoção da série e pela ansiedade do que está por vir.

Postado por: Livia

terça-feira, 22 de março de 2016

007 Goldfinger | Ian Fleming - Ela





Foto: por @tipocoelhos
007 Goldfinger

Autor: Ian Fleming
Editora: Alfaguara
Edição: 2013/228p.

Este livro conta a história do espião mais querido do cinema 007 – quem ainda não ouviu falar sobre, em algum momento ouvirá.
007 é um agente secreto do MI6. A categoria 00 é licença para matar ou como ele diz – para não matar. A questão é saber a diferença de quando fazer.

Pois bem. Eu sempre fui meeeeeeega fã dos filmes de 007, assistia desde pequena na TV os antigos e vi em cada estreia as novas versões com o Daniel Craig e confesso que sou uma apaixonaaada!
Eu adoro um bom filme de espionagem, com cenas boas de ação, a trama por trás das missões e nesse caso, o bom charme inglês.
E foi por causa de toda essa paixão que confesso que fiquei bem decepcionada com o livro, na verdade acho que com o James Bond.

Vamos por partes:


Este livro conta a história de 007 contra Goldfinger, um comerciante de – e apaixonado por – ouro que tem a idéia megalomaníaca de roubar a reserva de ouro dos E.UA.
Acho muito interessante a evolução do vilão no livro: no começo ele parecia ser um banana e com o tempo a gente percebe que ele é mais ardiloso do que parecia.
A trama é muito bacana: as técnicas de detetive, as perseguições e as cenas de ação...da pra ver tudinho na sua cabeça como um filme. E é claro, as reviravoltas.
A gente vê o 007 em ação –seu carteado, sua análise, como chega em certas conclusões, como escapa – ou não de certas situações. Da pra ficar tenso em certos momentos achando que será o fim dele, mas ainda bem que a gente sabe que tem mais livros pra frente né? rsrs

Os pontos negativos: Puxa vida, teve um capítulo (ou pouco mais) que descreveu nos mínimos detalhes uma partida de golf. É uma partida importante para notarmos o caráter do vilão e de Bond, e para um apaixonado por Golf deve ser fantástico, mas para mim, mera mortal que nunca nem ligou para golf, é cansativo. Os termos técnicos e a duração da narrativa, em-fa-do-nho. Mas ok, é perdoável.
Agora o que me decepcionou e muuuito são características do personagem. Veja bem, pra um livro escrito em 1959, pós Grande Guerra II e Guerra Fria, você entende o medo e aversão que a sociedade tem pelo comunismo – aquela caça as bruxas – é a cabeça da sociedade naquela época, mas... James Bond é notavelmente racista (para com os Coreanos) e machista. É explícito e indelicado.

Embora mais do que nunca eu esteja em uma fase de autoconhecimento e proximidade com o feminismo, juro que não é papo de “feminista maluca” quando digo que o livro é machista. Para qualquer mulher – e homens com esta visão – independente, ao ler este livro você da uma bela broxada. 
Ok ok, eu sei que esse é o personagem e está mais do que na cara que ele é assim. As tal ‘bond girl’ sempre foram vendidas como puramente ‘objeto de consumo’, mas...eu sei lá porque mas imaginei que pudesse ser um pouco...diferente?  Talvez por conta dos filmes mais recentes que se esforçaram em deixar mais equilibrado, com uma personagem feminina poderosa - M, e as garotas que não cedem assim tão fácil a seu charme – Miss Moneypenny. Não rolou.

Recomendo a leitura porque é uma boa trama, mas em aspectos sociais...0 pro Senhor Bond, ou melhor dizer, pro Sr. Fleming.
Vou tentar ler mais um livro dele – quero muito o Cassino Royale – esgotado :( - porque é até agora meu filme favorito, só espero que não seja tão incômodo.

Nota:  3  de 5
Postado por:

Livia



sexta-feira, 11 de março de 2016

A sangue frio | Truman Capote - Ele





Foto: por @tipocoelhosA sangue frio
Autor: Truman Capote
Editora: Companhia das letras
Edição: 2003/440p.





Conheci esse livro por culpa da amada Netflix, que tinha em seu catalogo ( infelizmente não tem mais ) o filme intitulado Capote, que conta os bastidores de todo o processo pra que o livro "A Sangue Frio" fosse escrito.

No livro temos essa historia verídica escrita de forma romanceada inaugurando, como o próprio autor diz, o gênero literário o "romance de não ficção" ou "romance sem ficção" (há controvérsias).

A história contada é a do assassinato da família Clutter, em novembro de 1959 na cidadezinha de Holcomb no Kansas, Estados Unidos.

Não gostei particularmente do jeito que o autor escreve, achei em certos momentos confuso, (em certo ponto achei que poderia ser até problema da tradução, sera?) mas a visão dele ao descrever tanto a família Clutter quanto os assassinos é incrível.

Narrando de forma romanceada, logo no começo do livro ele descreve o inicio do dia de um dos familiares e logo em seguida o inicio do dia de um dos assassinos, me forçando a ver que, em ambos os casos, o dia parecia normal, corriqueiro, com pessoas normais fazendo coisas normais, o que é extremamente assustador em ambos os lados.

Ele me fez pensar na família que não tinha a menor ideia do que ia acontecer naquele dia, e me fez pensar também no assassino que vai a padaria comprar pão, que quem sabe senta ao nosso lado, que nos deseja bom dia e saindo dali entra em uma casa, mata uma família inteira e saindo da casa, quem sabe vai parar em um bar, beber uma cerveja, e desejar bom dia para outras pessoas …

O livro é dividido em 4 partes, e logo na primeira os assassinos são pegos, então não espere um suspense que só no final os assassinos são pegos.

O autor se preocupa mais em descrever os cinco anos que esses assassinos passaram presos esperando a sua sentença, e nesse tempo, com o contato que o autor teve com esses assassinos, ele traça o perfil deles.

Ele humaniza esses assassinos e, na minha opinião, não com a intensão de nos fazer perdoar, ele só se coloca na posição de contador dessa historia, de ambos os lados dessa historia, da família rica e aparentemente perfeita, o casal, filhos, uma bela casa, um cachorro … E os assassinos, famílias pobres, traumas de infância, primeiros delitos, um futuro que aparenta já estar escrito, que já caminhava para uma tragedia.

E você percebe que não ha a intensão de nos fazer perdoar ( que fique claro que sei que nosso perdão ou a falta dele é irrelevante ) quando o titulo do livro faz todo sentido do mundo, e que não parece haver o mínimo remorso por parte dos assassinos, pra eles é como se não houvesse peso no que eles fizeram, e é ai que se encaixa o que foi dito mais acima, me parece sim que os assassinos poderiam muito bem, depois de matar uma família inteira, sentar num bar, beber uma cerveja e nos desejar bom dia.

-

Uma quebra no texto pra falar um pouco sobre o filme.

A grande diferença do livro para o filme é que no filme o personagem principal é o escritor, e o que é abordado é a relação que ele cria com os assassinos.

A forma que o Diretor nos conta a história mostra um Capote tentando manipular os assassinos, se envolvendo com eles para ter acesso a informações, informações da infância, detalhes da vida até o momento derradeiro do assassinato, mas que depois acaba se apegando mesmo a essas pessoas, há quem diga que ele se apaixonou por um dos assassinos.

Há um momento do filme que ele diz que não irá terminar o livro até que os assassinos sejam condenados e mortos e quando isso realmente acontece ele fica inconsolável.

E dele é a frase “Mais lagrimas são derramadas pelas orações atendidas do que pelas não”


Postado por: André

quarta-feira, 9 de março de 2016

Amado mas não resenhado: Jane Eyre | Charlotte Brontë - Ela


Pensei, pensei e pensei em sobre o que escrever para o dia das mulheres e acabei não escrevendo nada.
Então ao chegar em casa me deparei com esta imagem da foto que ilustra essa publicação.
Jane Eyre.
São 6 edições do livro – 3 em inglês, 1 em espanhol, 1 português e outra bilíngue português/inglês. (tem uma a mais aí que é da Emily, não da Charlotte)
Tudo isso porque depois de ler esse livro, fiquei encantada e resolvi começar uma coleção (aceito edições de presente rsrs) 
As irmãs Brontë – Charlotte, Emilly e Anne - são fantásticas. Em uma época em que a escrita (assim como tudo) era, ainda que de forma velada,  apenas para homens, elas escreveram histórias arrebatadoras e que são lembradas até hoje.
Muitas foram publicadas inicialmente com pseudônimos masculinos pois, como eram histórias que fugiam do padrão da donzela em perigo, eram consideradas vulgar demais e, se escrito por mulheres, seria subestimado e “elogiado” de forma controversa – aquele tapa com luvas de pelica – que desvalorizaria o trabalho. 
Jane Eyre não tem nada de donzelas em perigo. Jane não é bela, ou delicada. Jane é independente, determinada e orgulhosa, jamais abrindo mão de suas convicções e crenças, mesmo que para isso precise abrir mão do amor.
É um história linda, cheia de encantos e eu só tenho boas recomendações a fazer.
Pretendo ler novamente ainda esse ano e aí sim faço uma resenha, mas fica minha dica para ler e experimentar por si essa sensação. 
De toda forma, Jane (que tem um quê autobiográfico) e Charlotte são mulheres fantásticas. Tanto a ficcional como a real são como muitas de nós, que lutamos por nosso lugar na sociedade, por igualdade, por aquilo que acreditamos, passando por todas as dificuldades da vida de coração aberto e cabeça erguida, deixando nossa marca mais que especial no mundo. ❤️📚

Postado por: Livia

terça-feira, 8 de março de 2016

E no dia das mulheres...



Quando além de respeito e igualdade no relacionamento, vc ganha livros de mimo de dia das mulheres rsrs 😍📚 Fiquei louquinha pra ler esse livro assim que li a resenha no blog do nosso parceiro @ourbravenewblog , dêem uma passadinha lá que certeza q vão adorar!

Gente, e o que é essa edição linda? Darkside só arrasa ❤️

#TipoCoelhos
#Psicose
#RobertBloch
#DarksideBooks

Postado por: Livia

quarta-feira, 2 de março de 2016

Lugares Escuros | Gillian Flynn - Ela






Foto: por @tipocoelhosLugares escuros
Autor: Gillian Flynn
Editora: Intrínseca
Edição: 2015/352p.


Conheci Gillian Flynn em 2014. Sou apaixonada pelo Nine Inch Nails e pelo manda chuva Trent Reznor. Quando vimos que ele faria a trilha sonora de um filme em conjunto com o David Fincher, novamente, piramos.
Não tem qualquer coisa que os dois façam que seja ruim. É 100% match, amor a primeira vista.
Pois então, descobrimos que o tal filme, Garota Exemplar, era baseado em um livro e como bons leitores, corremos atrás para ler antes do lançamento do filme e saber como era.
Amei.
A escrita de Gillian Flynn é gostosa, fácil e envolvente. Ela tem umas idéias que como ela mesma descreve nos agradecimentos dos livros “ não sei como ele (o marido) consegue dormir ao meu lado, no escuro, sabendo a mente que tenho”. São tramas surpreendentes e evolventes. Por vezes você se pega prendendo a respiração ou com os olhos arregalados.
Me apaixonei por ela e logo comprei o objetos cortantes e lugares escuros.

Um dia faço uma resenha sobre os demais, mas o que vou falar agora é sobre o Lugares escuros, que acabei de ler.

Lugares escuros conta a história da família Day.
Libby day tinha sete anos quando sua mãe e duas irmãs mais velhas foram brutalmente assassinadas: estrangulamento, machadadas e tiros, com direito a bizarrices dignas de um ritual satânico: pentagramas feito com sangue das vítimas e o caos. O acusado? Seu irmão Ben Day, de 15 anos, que cumpre prisão perpétua desde então.
Libby conseguiu escapar fisicamente, mas sua vida nunca mais foi a mesma. Traumatizada daquele jeito que só quem leva uma vida de merda e cheia de infortúnios é capaz de entender, ela é desconfiada, agressiva e de certo modo, arrogante.
Libby, convicta de que foi o irmão quem assassinou a família e sendo a pessoa cujo depoimento selou a sentença, nunca parou para pensar profundamente nos fatos daquela noite macabra, considerando aquele um “Lugar escuro” demais para se visitar, até que ela é abordada por Lyle, um “administrador” do KC: Kill Club, que pesquisa e tenta solucionar casos de assassinatos em série ou sem solução. O KC não acredita que Ben matou a família: as evidências são fracas e o testemunho de uma garota de 7 anos não deveria ser prova o bastante para condená-lo, mas foi o que aconteceu. Movida puramente por ganância (e um certo desespero), uma vez que o KC está disposto a bancar a empreitada, Libby pela primeira vez pensa: “será mesmo que foi o Ben?” E começa uma jornada tentando descobrir o que aconteceu naquela noite.

O que eu mais gostei no livro foi o arranjo. Os capítulos são divididos entre Libby nos dias de hoje indo atrás de possíveis suspeitos e o ponto de vista de Patty (a mãe) e Ben no dia fatídico. Ao passo que a Libby vai descobrindo , o dia D vai chegando ao fim, terminando com o momento dos assassinatos casado com a descoberta. Esse método de escrita te deixa mega ansioso, porque o capítulo do Ben acaba de um jeito “PAH” e vc detona o próximo capítulo pra chegar logo e ver a continuação do  Ben. Mega efetivo rs

O livro me deixou mega curiosa. Nem por um momento eu pensei que acabaria como acabou, embora o livro dê pistas, então PRESTE BEM ATENÇÃO! Acho que eu dei umas pescadas.
Acabei me afeiçoando aos personagens e quando acabou pensei: puxa, queria ver mais dessa família e também: ca****, mas que mundinho trágico.

O filme, como sempre, deixa um pouco a desejar. Achei uma produção bem fraca e embora com bons atores, definitivamente não vingou.
Acho q não vale muito a pena assistir não.

De toda forma, a Gillian é fantástica e tudo que ela lançar com certeza vou ler. Recomendo!

Nota 4 de 5

Postado por: Livia